Os riscos que sua empresa enfrenta com a execução fiscal
Penhora de bens da empresa e até do patrimônio dos sócios.
Bloqueio de contas bancárias e queda no fluxo de caixa.
Dificuldade de acesso a crédito e restrições em certidões negativas.
Multas e juros que aumentam o passivo fiscal mês a mês.
Danos à reputação e imagem da empresa no mercado.
Descubra como nossa defesa pode reduzir esses riscos
O que você realmente deseja ao enfrentar dívidas fiscais?
Conte com nossa equipe de profissionais altamente qualificados e experientes para lidar com suas questões tributárias de forma eficaz e assertiva.
01
✅ Renegociar dívidas com descontos em juros e multas.
02
✅ Conseguir parcelamentos vantajosos que permitam que o caixa da empresa respire.
03
✅ Suspender execuções fiscais durante negociações.
04
✅ Obter prazos mais flexíveis e condições justas de pagamento.
05
✅ Manter crédito e proteger a reputação da empresa.
06
✅ Recuperar o fluxo de caixa e evitar novos endividamentos.
Como nossa equipe jurídica pode ajudar sua empresa
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Defesa em execuções fiscais para evitar penhoras e bloqueios.
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Negociação em transações tributárias junto à PGFN ou Receita Federal com possibilidade de redução de multas e juros.
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Revisão e contestação de débitos tributários, inclusive para anulação parcial ou total de cobranças indevidas.
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Estruturação de parcelamentos adequados à realidade financeira da empresa.
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Recuperação de tributos pagos indevidamente.
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Planejamento tributário para evitar novas dívidas e fortalecer o futuro do negócio.
Por que escolher o Escritório Rafael Rocha e Santos Advocacia?
Equipe de advogados tributaristas com pós-graduação e experiência prática em execuções fiscais.
Mais de 7 anos de atuação exclusiva em defesa tributária empresarial.
Atendemos empresas em todo o Brasil, com consultoria online e presencial.
Comunicação transparente: você acompanha cada etapa do processo.
Atendimento humanizado e soluções jurídicas personalizadas para a realidade da sua empresa.
Sociedade de Advogados inscrita na OAB/MG sob nº 18.044/24.
